ESG Especialização Créditos de Carbono e GEE

As metodologias ágeis são uma forma de acelerar entregas de um determinado Projeto com Fracionamento de Entregas

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GASES DE EFEITO ESTUFA (GEE)


Os gases de efeito estufa (GEE) são substâncias presentes na atmosfera que contribuem para o fenômeno conhecido como o efeito estufa. Esses gases retêm o calor do sol na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global e as mudanças climáticas. Alguns dos principais GEE incluem dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxidos de nitrogênio (NOx), e fluorcarbonetos.

Os créditos de carbono, por outro lado, fazem parte de iniciativas para mitigar as emissões de GEE. Os créditos de carbono representam uma redução, remoção ou compensação de emissões equivalentes a uma tonelada métrica de dióxido de carbono. São usados em sistemas de comércio de emissões e projetos de compensação de carbono.

Os créditos de carbono desempenham um papel importante na transição para uma economia de baixo carbono, incentivando a redução de emissões e apoiando práticas sustentáveis. Esses mecanismos contribuem para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas ao incentivar ações que ajudam a equilibrar as emissões de GEE na atmosfera.


CÁLCULO CRÉDITOS DE CARBONO 

O Curso Aborda Técnicas Avançadas do Cálculo de Créditos de Carbono que envolve uma metodologia específica para quantificar as reduções ou remoções de emissões de gases de efeito estufa (GEE) de uma determinada atividade ou projeto. A metodologia pode variar dependendo do tipo de projeto, mas geralmente segue princípios e diretrizes estabelecidos por padrões internacionais reconhecidos. Vou explicar uma abordagem geral:

Essa abordagem é geral e pode variar com base nas especificidades do projeto, do padrão de certificação e dos requisitos locais ou regionais. Padrões como o GHG Protocol, o Verified Carbon Standard (VCS) e outros fornecem diretrizes mais detalhadas para o cálculo de créditos de carbono.


MÓDULOS DO CURSO:


1. MÓDULO 1- CONCEITOS E FUNDAMENTOS DO ESG

1.1. Conceito dos Projetos Sustentáveis e Geração de Créditos de Carbonos

1.2. Industrialização e população mundial

1.2.1. Industrialização e crescimento exponencial

1.2.2. Tendências do sistema terrestre

1.2.3. Capital natural

1.2.4. Fortalezas e debilidades da sustentabilidade

1.3. • Capitalismo de Stakeholder

1.4. Transição para Economia de Baixo Carbono

1.5. O Conceito da Economia Circular

1.6. 6 Capitais e Capital Natural: impactos, riscos e oportunidades

1.7. Recursos renováveis e não-renováveis

1.7.1. Classes e propriedades de materiais

1.8. Energias Renováveis e Não Renováveis

1.8.1. Visão geral da terminologia

1.8.2. Densidade de potência

1.8.3. Substituição de sistemas de energia de baixo carbono

1.9. Consequências ambientais de nossas necessidades de energia em expansão

1.9.1. Grandes necessidades, grandes consequências

1.9.2. Rumo à geração de eletricidade sem combustíveis fósseis

1.10. Fazendo a transição do nosso sistema de energia

1.10.1. Ações a serem tomadas

1.10.2. Projeções renováveis globais

1.10.3. Força do vento: vantagens e desvantagens

1.11. • Créditos de Carbono

1.11.1. Conceito dos Créditos de Carbono

1.11.2. A Evolução dos Créditos de Carbonos, Mercados e os Novos Mecanismos

1.12. Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)

1.12.1. Metas do Protocolo de Quioto

1.12.2. Fundamentos e Histórico do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)

1.12.3. Abordagem de Projeto:

1.12.4. Créditos de Redução Certificados (CERs):

1.12.5. Adicionalidade:

1.12.6. Autoridades Nacionais Designadas (ANDs):

1.12.7. Conselho Executivo (EB):

1.12.8. Transição para o Acordo de Paris:

1.12.9. Legado e Lições:

1.12.10. Emissions Trading (ET):

1.12.11. Joint Implementation (JI):

1.12.12. Clean Development Mechanism CDM

1.12.13. Empreendedores, Tipos e Ciclos do Projeto:

1.12.14. Projetos Sustentáveis os Benefícios do MDL

1.13. Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável (MDS)

1.13.1. Contexto do Acordo de Paris:

1.13.2. Fundamentos e Histórico do Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável (MDS)

1.13.3. Objetivos de Mitigação e Desenvolvimento Sustentável (MDS)

1.13.4. Resultados de Mitigação Transferidos Internacionalmente (ITMOs):

1.13.5. Além dos Créditos de Compensação do MDS

1.13.6. Abordagens Baseadas no Mercado

1.13.7. Operacionalização do MDS

1.13.8. Abordagem de Projetos Padrão MDS


2. MÓDULO 3: O Mercado de Crédito de Carbono

2.1. • Consumidor 4.0 e Customer Centric Decision

2.1.1. Customer centricity model e o cliente como protagonista

2.1.2. Mudanças no mindset, comportamento e experiência do consumidor e vendedores na omniera

2.2. A Conceito de Mercados de Crédito de Carbono

2.2.1. Inventário de Emissões de GEE

2.2.2. Pegada de Carbono

2.2.3. Descarbonização

2.2.4. Compensações Voluntárias

2.2.5. Neutralização de Carbono

2.3. Mercados Internacionais de Créditos de Carbono

2.3.1. UNFCCC

2.3.2. Protocolo de Quioto

2.3.3. Mercados Globais, Mercados Nacionais e Mercados Regionais

2.4. Mercados Regulados de Créditos de Carbono

2.4.1. Características Gerais dos Mercados Regulados

2.4.2. CDM

2.4.3. SDM

2.4.4. Acordo de Paris

2.4.5. CER (Reduções Certificadas de Emissões)

2.4.6.

2.4.7. ETS

2.4.8. JIS

2.4.9. CDM

2.4.10. ITMOs

2.4.11. ERs

2.4.12. Outros Mercados Regulados

2.5. Tipologias, Escopos e Metodologias de Projetos do Mercado Regulado

2.5.1. Produção Mineral

2.5.2. Produção de Metais

2.5.3. Construção Civil

2.5.4. Indústrias Energéticas

2.5.5. Distribuição e Demanda de Energia

2.5.6. Energia de Biomassa, Eólica, Solar, Biogás, Hídrica e outras

2.5.7. Indústrias Manufatureiras

2.5.8. Indústrias Químicas

2.5.9. Emissões Fugitivas de Gases

2.5.10. Emissões Fugitivas da Produção e Consumo de Hidrocarbonetos e SF6

2.5.11. Transportes e Logísticas

2.5.12. Agricultura, Agricultura Regenerativa (ILPF) e outras

2.5.13. Florestamento e Reflorestamento

2.5.14. Manejo e Disposição de Resíduos, Resíduos de Aterros e Tratamento de Efluentes

2.5.15. Uso de Solventes

2.5.16. Resíduos Dejetos de Animais

2.5.17. Blue Carbon

2.6. Cédula de Produto Rural Verde (CPR Verde)

2.6.1. Sistema de Plantio Direto (SPD)

2.6.2. Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e outros Bio-Insumos

2.6.3. Manejo de Recuperação de Pastagens

2.6.4. Manejo de Dejetos e Resíduos Agropecuários

2.6.5. Florestas Plantadas

2.6.6. Sistemas Irrigados

2.6.7. Terminação Intensiva

2.6.8. Crédito Certificado de Redução de Emissões (CCRE)

2.7. Mercados Não Regulado (Voluntários) de Créditos de Carbono

2.7.1. Características Gerais

2.7.2. Mercado Não Regulado

2.7.3. VCUS ou VERs Unidades de Carbono Voluntárias ou Reduções de Emissões Verificadas

2.7.4. Mecanismos de Compensações dos Créditos de carbono

2.7.5. Taxação

2.7.6. Variações de Mercado

2.7.7. Comércio de Emissões

2.7.8. Créditos de Projetos (Offsets)

2.8. Verified Carbon Standard (VCS)

2.8.1. Metodologias Específicas para os Setores Econômicos Contemplados pelo VCS

2.8.2. Setor da Energia

2.8.3. Setor da Construção

2.8.4. Setor de Perdas e Efluentes

2.8.5. Setor da Agricultura

2.8.6. Setor das Pastagens

2.8.7. Setor da Pecuária e Estrume

2.8.8. Setor do Processamento Industrial

2.8.9. Setor do Transporte

2.8.10. Setor da Mineração

2.8.11. Setor da Silvicultura

2.8.12. Setor das Zonas úmidas

2.8.13. Setor da Metodologia Não-VCS

2.8.14. Jurisdictional & Nested REDD+

2.8.15. California Offset Project Registry (COPR)

2.8.16. Climate, Community & Biodiversity Standards (CCBS)

2.8.17. Sustainable Development Verified Impact Standard (SDVIS)

2.8.18. Plastic Waste Reduction Standard (PWRS)

2.9. Climate, Community & Biodiversity Standards (CCBS)

2.10. Outros Mercados Não Regulados:

2.10.1. Gold Standard, Social Carbon,

2.10.2. GCC e

2.10.3. BMV, MOSS e outros

2.11. Mercados Brasileiro de Créditos de Carbono

2.11.1. Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Decreto 11.075)

2.11.2. Planos Setoriais de Mitigações das Mudanças Climáticas

2.11.3. Projeto de Lei N.528

2.11.4. Crédito Brasileiro de Carbono

2.11.5. Crédito Certificado de Redução de emissões – SINARE

2.11.6. Agentes Setoriais

2.11.7. Compensação de Emissões de gases de Efeito Estufa

2.11.8. Mitigações de Emissões de Gases de Efeito Estufa

2.11.9. Padrão de Certificação do SINARE

2.11.10. Unidades de Estoques de Carbono


3. MÓDULO 4: CÁLCULO DOS CRÉDITOS DE CARBONO

3.1. Principais Modelos do Cálculo das Emissões de Carbono

3.1.1. Protocolo de Gases de Efeito Estufa (GHG Protocol)

3.1.2. ISO 14064 (Norma Internacional de Gases de Efeito Estufa)

3.1.3. Metodologias Específicas do Setor

3.1.4. Fatores de Emissão

3.1.5. Monitoramento Direto

3.1.6. Avaliação do Ciclo de Vida (ACV)

3.1.7. Metodologias de Offset de Carbono

3.1.8. Outras Metodologias

4. COMERCIALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS DE CARBONOS

4.1. Comercialização nos Mercados Internacional

4.1.1. Comercio de Emissão Europeu

4.1.2. Comercio EAU- Califórnia

4.1.3. Mercado da Aviação (CORSIA)

4.2. Comercialização nas Bolsas, Leilões e Editais

4.3. Comercialização nas Plataformas, Mesas e Balcões

4.4. Atuações e Importâncias dos Traders, Brokers e Dealers

4.5. Comercialização no Mercado Brasileiro

4.6. Mercados e Preços dos Créditos de Carbono

4.6.1. Demanda e Oferta do Mercado

4.6.2. Tamanhos dos Mercados Internacionais e Nacional

4.6.3. Preços dos Mercados Regulados e Mercados Voluntários e

4.6.4. Padrão de Mercado

4.6.5. Comercio de Emissão Europeu

4.6.6. Comercio EAU- Califórnia

4.6.7. Mercado da Aviação (CORSIA)

4.6.8. Nature-Based Carbon Offsets

4.6.9. Padronização Internacional: Mercados Padronizados e Globalmente Reconhecidos

4.6.10. Padronização Regional: Padrões Consolidados e Regionalmente Aceitos

4.6.11. Referencias de Preços Globais

4.6.12. Compromissos Assumidos pelos Países e Tendencias dos Mercados

4.7. Tipos de Projetos e Preços

4.7.1. Mercado Sem Padrões

4.7.2. Tipologias e Locais dos Projeto

4.7.3. Benefícios Gerados (Co-benefícios Excepcionais) e Impactos ESG

4.7.4. Projetos Sociais e Comunitários

4.7.5. Projetos NBR

4.7.6. Projetos de Safra ( Vintaje)

4.7.7. Período/ Data do Projeto e Créditos “Zumbis” e Créditos “Aposentados”

4.7.8. Projetos REDD+

4.7.9. Fator de Escala do Projeto

4.7.10. Fator do Tempo do Projeto


5. MÓDULO 5: ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE CRÉDITO DE CARBONO

5.1. Tipos de Projetos de Créditos de Carbono

5.1.1. Projetos Mineração

5.1.2. Projetos Industriais

5.1.3. Projetos de Energia

5.1.4. Projetos de Resíduos

5.1.5. Projetos Agricultura, Florestas e Outros Usos

5.1.6. Projetos de A/R

5.1.7. Projetos de REDD+

5.1.8. Identificação do Projeto Potencial

5.1.9. Elaboração do PIN

5.1.10. Estudo de Pré-Viabilidade Prévia do Projeto

5.2. PIN (PROJECT IDEA NOTE)

5.2.1. Conceito do PIN: Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica de Projetos de Crédito de Carbono

5.2.2. Etapa de Considerações Prévias

5.2.3. Identificação do Projeto Potencial

5.2.4. Escopo do Projeto

5.2.5. Padrões e Metodologias Aplicáveis

5.2.6. Determinação da Equipe Técnica Responsável pelo Projeto

5.2.7. Elegibilidade, Linha de Base e

5.2.8. Adicionalidade do Projeto

5.2.9. Potencial Geração de Créditos de Carbono

5.2.10. Quantificação das Reduções das Emissões do Projeto

5.2.11. Emissões da Linha Base e Emissões de Fuga (Leakage)

5.2.12. Elaboração do Fluxo de Caixa Estimado do Projeto

5.2.13. Análise dos Indicadores Econômicos do Projeto

5.2.14. Conclusão do Estudo e decisão: Go ou No Go do Projeto

5.3. Elaboração de Projetos de Crédito de Carbono

5.3.1. Etapa de Elaboração do PDD/PD

5.3.2. Escolha do Mercado Padrão

5.3.3. Definição do Setor e Escopo do Projeto

5.3.4. Estabelecer a Metodologia a Ser Aplicada

5.3.5. Estabelecer a Linha de Base

5.3.6. Demonstrar a Adicionalidade

5.3.7. Projetar as Reduções/ Remoções (EX-ANTE)

5.3.8. Elaborar o Plano de Monitoramento

5.3.9. Analisar os Riscos de Não Permanência (REDD)

5.3.10. Descontar o Buffer (REDD)

5.3.11. Registro do Projeto

5.3.12. Requerimento e Comercialização dos Créditos de Carbono

5.4. Gestão da Implantação de Projetos de Crédito de Carbono

5.4.1. Elaborar o Plano de Implantação do Projeto de Crédito de Carbono

5.4.2. Nomear o Gerente do Projeto e a Equipe Responsável pela Implantação do Projeto

5.4.3. Inicialização do Projeto de Crédito de Carbono

5.4.4. Implantação e Monitoramento de Projeto

5.4.5. Implantar e Medir as Emissões do Plano de Monitoramento

5.4.6. Analisar os Riscos de Não Permanência (REDD)

5.4.7. Analisar os Resultados Reais das Emissões de Créditos

5.4.8. Elaborar as Lições Aprendidas para Melhoria Contínua Próximos Projetos

5.5. Validação, Verificação e Certificação do Projeto e Créditos de Carbono

5.5.1. Processo de Avaliação Independente

5.5.2. Determinar a Entidade Operacional Designadas (EOD)

5.5.3. Determinar os Organismos de Validação e Verificação

5.5.4. Comissão Interministerial e Conselho Executivo

5.5.5. Processo de certificação

5.5.6. Validação e Aprovação no Mercado Regulado

5.5.7. Validação e Aprovação no Mercado Voluntário

5.5.8. Garantia da Emissão dos Créditos de Carbono

5.5.9. Avaliação das Emissões de Créditos (EX-POST)

5.6. Comparações entre os Projetos

5.6.1. Compensações Voluntárias

5.6.2. Ações Corporativas específicas

5.6.3. Ações Governamentais Específicas


6. MÓDULO 8 CONTRATOS E COMISSIONAMENTO DOS PROJETOS DE CRÉDITO DE CARBONO

6.1.1. Conceitos Gerais do Comissionamento pela Compra e Venda de Créditos de Carbono

6.1.2. Assessoramento Jurídico

6.1.3. Valores das Comissões

6.1.4. Tipos de Contratos

6.1.5. Exemplos de Minutas de Contratos


7. OPORTUNIDADES E NOVAS TECNOLOGIAS & INOVAÇÃO E TENDÊNCIAS DO CRÉDITO DE CARBONO

7.1. Tendências, Oportunidades Mercadológicas

7.1.1. Investidores

7.1.2. Consultorias

7.1.3. Organizações Governamentais

7.1.4. ONGs

7.1.5. Atuações Publicas

7.1.6. Pesquisas e Desenvolvimento Corporativos

7.1.7. Outros

7.2. Novas Tecnologias Comercialização Crédito Carbono

7.2.1. Tokenização de Créditos de Carbono:

7.2.2. Blockchain para Registro e Rastreabilidade:

7.2.3. Redução de Intermediários:

7.2.4. Contratos Inteligentes:

7.2.5. Acesso Global:

7.2.6. Padronização e Interoperabilidade:

7.2.7. Transparência e Confiança:

7.2.8. Financiamento Descentralizado (DeFi) para Projetos de Carbono:

7.2.9. Verificação Remota e IoT:

7.3. Perspectivas do Mercado Internacional de Créditos de Carbono

7.4. Perspectiva da Comercialização no Mercado Brasileiro


8. ESTUDOS DE CASOS DE PROJETOS DE CRÉDITOS DE CARBONO

8.1. Melhores Práticas e Exemplos de Projetos do Setor de Mineração

8.2. Melhores Práticas e Exemplos de Projetos Industriais

8.3. Melhores Práticas e Exemplos de Projetos de Energia

8.4. Melhores Práticas e Exemplos de Projetos de Resíduos

8.5. Melhores Práticas e Exemplos de Projetos da Agricultura, Florestas e Outros Usos

8.6. Melhores Práticas e Exemplos de Projetos de A/R

8.7. Melhores Práticas e Exemplos de Projetos de REDD+

What You Will Learn!

  • As metodologias ágeis são uma forma de acelerar entregas de um determinado projeto que no fracionamento de entregas para o cliente final em ciclos men
  • Melhora a satisfação do cliente, pois este está envolvido e engajado em todas as etapas do projeto; Melhoria contínua de produtos e serviços;
  • Maior motivação e envolvimento da equipe, que tem autonomia para tomar decisões e executar tarefas; Economia de tempo e de custos e maior velocidade
  • Agilidade na correção de erros e identificação de problemas; Aceleração do retorno do investimento, pois o cliente terá acesso rápido a mais funcionalidades

Who Should Attend!

  • Gestores de Projetos, PMOs e Gerenciadores de Projetos e Líderes Organizacionais